No mercado de cafés especiais, detalhes fazem toda a diferença e o resfriamento é um deles. Mais do que uma etapa técnica, ele é decisivo para manter os atributos sensoriais do grão, reduzir perdas e garantir estabilidade no armazenamento.
E quando o assunto é eficiência, os resfriadores surgem como protagonistas em unidades armazenadoras que buscam resultados consistentes com excelente custo-benefício.
Por que resfriar os grãos após a secagem?
Ao final da secagem, os grãos podem ultrapassar os 50 °C. Se armazenados ainda quentes, podem ocorrer:
- Perda de compostos aromáticos (ésteres, aldeídos, ácidos voláteis);
- Ativação de microrganismos que deterioram o grão;
- Aceleração da oxidação, comprometendo sabor e qualidade;
- Condensação de umidade, aumentando o risco de mofos e fermentações.
Segundo a Specialty Coffee Association, o ideal é que os grãos sejam resfriados até 25 °C antes do armazenamento, e essa é a missão dos resfriadores.
Resfriadores: robustez, simplicidade e eficiência
A tecnologia de resfriamento gradual e uniforme preserva a estrutura física e química do produto, sem necessidade de movimentação constante dos grãos.
Nesse contexto, a Cool Seed destaca-se ao oferecer o PCS Evolution, uma solução versátil e altamente eficiente:
- Resfriamento artificial direto: Otimiza o processo de resfriamento em unidades de armazenagem de pequeno e médio porte, bem como em grandes volumes de grãos em silos verticais ou armazéns graneleiros.
- Capacidade impressionante: Com uma capacidade nominal que varia de 900 t a 12.000 t, permite o resfriamento de grandes volumes em diversas frações de suas potências.
- Versatilidade de aplicação: Além da armazenagem, o PCS Evolution integra-se eficientemente à linha de beneficiamento de sementes por meio de resfriamento dinâmico e em grandes sementeiras, com a possibilidade de inserção do resfriamento no processo de ensaque.
E mais: soluções que se integram ao seu fluxo de produção
A linha da Cool Seed também inclui:
- GCH – Ideal para resfriamento dinâmico no beneficiamento de sementes e café ensacado;
- SRF – Fluxo contínuo e temperatura estabilizada na saída para ensaque;
- CLM e CRF – Climatização e refrigeração de câmaras para sementes ensacadas e café em bags, com instalação imediata e sem obras.
O diferencial está na engenharia aplicada
Enquanto outras soluções focam apenas na velocidade do resfriamento, os resfriadores da Cool seed oferecem:
- Menor impacto mecânico nos grãos;
- Estabilidade térmica por mais tempo;
- Maior controle sobre os microrganismos;
- Manutenção da qualidade fisiológica e sensorial.
Tudo isso com instalação facilitada, durabilidade e performance técnica comprovada no campo.
Boas práticas que maximizam os resultados
Inicie o resfriamento logo após a secagem;
- Mantenha camadas de grãos com altura adequada (10–15 cm);
- Resfrie até atingir 20–25 °C, com umidade final entre 10% e 12%;
- Use termômetros e sensores para monitoramento contínuo;
- Armazene em locais bem ventilados, limpos e com controle de pragas.
Conclusão: tecnologia que preserva, agrega valor e reduz perdas
No café, qualidade não se improvisa, se projeta e se protege.
Ao investir em resfriadores, você transforma o pós-colheita em uma etapa estratégica, valorizando o seu produto desde a fazenda até o consumidor final.
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Fontes recomendadas:
Specialty Coffee Association (SCA): sca.coffee
Embrapa Café: embrapa.br/cafe
FAO – Food and Agriculture Organization: fao.org
Revista Attalea Agronegócios: attalea.com.br